Erikson

19-06-2009 23:18

 Ideia Principal

Para este autor o indivíduo tem uma relação simbiótica com o mundo, preocupando-se a criança no seu desenvolvimento em atingir a sua autonomia como criança.

O desenvolvimento dá-se ao longo de estádios de desenvolvimento, sendo que em cada um destes surge uma crise específica do ego, em que o modo como o indivíduo o resolver (psitiva ou negativamente) vai determinar a sua identidade.

Este autor tem então um modelo psicossocial do desenvolvimento pelo que o contexto sociocultural também é um importante factor no desenvolvimento humano.

 Estádios de desenvolvimento

 

Confiança vs Desconfiança (0-18 meses)

  • A criança vai aprender o que é ter ou não confiança
  • Está relacionado com a interacção do bebé com a mãe

 

Autonomia vs Dúvida e Vergonha (18 meses-3 anos)

  • Dominado pela contradição entre a autonomia, o exercício de uma vontade própria e o controlo sobre o meio e o seu versus negativo constituído por duvida e vergonha de se expor demasiado quando ainda se é tão dependente
  • A criança precisa experimentar e sentir-se protegida no processo de autonomização

 

Iniciativa vs Culpa (3-6 anos)

  • As crianças estão interessadas pelas diferenças sexuais e têm um ego que se relaciona com os outros de forma muito intrusiva
  • A culpa é descrita como internalizada

 

Indústria vs Inferioridade (6-12 anos)

  • Grande número de experiências (versus positivo); versus negativo à sentimento de inferioridade e inadequação que lhe advém de não se sentir segura nem reconhecida no seu papel dentro do grupo social a que pertence

 

 

Identidade vs Difusão/Confusão (12-18/20 anos)

  • Vertente positiva: o adolescente vai adquirir uma identidade psicossocial
  • É aqui que os adolescentes exploram/ ensaiam vários estatutos e papéis sociais
  • Embora a construção da identidade se realize ao longo do ciclo de vida, constitui uma tarefa específica desta idade
  • Vertente negativa: confusão de quem ainda não se encontrou e tem dificuldade em escolher
  • É na parte final da adolescência que se obtém uma “identidade realizada”. A grande virtude, é a fidelidade

 

Intimidade vs Isolamento (18/20-30 e tal anos)

  • Poderá criar relações de intimidade com os outros
  • A vertente negativa é o isolamento de quem não consegue partilhar afectos com intimidade nas relações privilegiadas

 

Generatividade vs Estagnação (30-60 e tal anos)

  • A generatividade é a fase de afirmação pessoal e de desenvolvimento das potencialidades do ego
  • A pessoa sente-se madura para transmitir mensagens à geração vindoura, sendo este o versus positivo
  • Versus negativo é a centração nos interesses próprios e superficiais, a estagnação

 

Integridade vs Desespero (dps dos 65 anos)

  • Vertente positiva: quando se considera positivo o que se viveu e se compreende a sua existência ao longo das várias idades
  • Vertente negativa: advém quando se renega a vida, mas se sabe que já não se pode recomeçar uma nova existência

 

A questão da MOTÓRIA PSICOSSOCIAL

 

Esta motória é “um compasso de espera nos compromissos dos adultos”. É um período de procura de alternativas e de experimentação dos papéis que lhe vai permitir um trabalho de elaboração interna.

Também se pode considerar como moratória sexual-afectiva ao tempo de namoro, dos flirts, dos pequenos e grandes investimentos amorosos, que permitem vivências e experiências antes de se definirem orientações sexuais e se poder fazer escolhas amorosas para uma ligação perspectivada com estabilidade e durabilidade.

Muitos adolescentes têm uma evolução “truncada” por terem entrado de forma demasiado rápida na vida adulta sem se terem permitido um amadurecimento anterior.

 

  

Vamos fazer um ponto de situação das várias matérias abordadas neste universo que poderá funcionar como um elo para o conhecimento e desenvolvimento ...para uma melhor compreensão da psicologia.

Do estudo do comportamento...para a sua explicação...de modo a prever as respostas comportamentais e o que elas poderão revelar no contexto social... Pois a psicologia aplica-se num contexto social.

Para a "excelencia humana"... Na busca da perfeição...Da transcendência...

    A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 

 

A psicologia do desenvolvimento acompanhou a evolução da ciência e das transformações sócio-económicas, bem como das representações sociais do que é ser criança.

 

O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO

 

A situação contraditória – tens muito em comum com os outros, tens muito de diferente em relação aos outros – revela a complexidade do desenvolvimento.

 

No processo de desenvolvimento que se inicia na concepção e termina na morte, estão envolvidos múltiplos factores: biológicos, cognitivos, motores, emocionais, linguísticos, sociais…

 

Numa perspectiva dinâmica e abrangente, o ser humano terá que ser encarado como um sistema aberto, em que todos os aspectos interagem: o meio natural e a família, os amigos, o grupo de vizinhança, a escola, a comunidade.

 

Existem contextos que influenciam activamente os percursos da nossa vida: a mudança de terra/casa, doença, morte, divórcio…

 

Uma questão que se pode levantar é o problema da existência ou não de períodos críticos, isto é, de etapas limitadas de tempo durante as quais o organismo é sensível à estimulação do meio.

 

CONCEPÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO

 

Maturacionismo (Gesell) à os comportamentos sucedem-se numa ordem sequencial, inalterável, que reflecte uma programação interna idêntica ao crescimento. O desenvolvimento e a maturação são hereditários. As diferenças entre os indivíduos relacionam-se com as diferenças inatas. O meio e as experiências vivenciadas têm pouca importância.

 

Behaviorismo (Watson) à os factores do meio e da aprendizagem são os que determinam o comportamento.

 

Construtivismo (Piaget) e Teoria Psicossocial (Erikson) à valorizam os factores maturativos e socioculturais.

 

Psicanálise (Freud) à embora privilegie o potencial inato e maturativo, considera importante a forma como o sujeito vivencia os aspectos relacionais, sobretudo os desenvolvidos na infância.

 

A dinâmica entre o organismo e o meio é uma realidade – o indivíduo é uma unidade biopsicossocial.

 

 

PIAGET E O DESENVOLVIMENTO

 

Jean Piaget revolucionou a teoria da psicologia intelectual.

 

Piaget interessava-se por epistemologia genética, que pretende estudar como se estrutura o conhecimento.

 

O desenvolvimento intelectual está relacionado com a génese do conhecimento à Psicologia Genética

 

O organismo tem, ao nascer, um património genético que permite interagir com as experiências que vão acontecendo.

 

Piaget é um construtivista e interaccionista, pois defende uma posição que não é inatista, nem empirista, dando ao sujeito um papel activo na construção do conhecimento e desenvolvimento.

 

O desenvolvimento cognitivo faz-se por mudanças de estruturas através de invariantes funcionais:

 

  • Assimilação à mecanismo pelo qual o indivíduo sobre influência do meio

 

  • Acomodação à movimento do organismo no sentido de se submeter às exigências exteriores, adequando-se ao meio

 

  • Equilibração à processo de regulação entre a assimilação e acomodação, através do qual uma nova aquisição se deve equilibrar com as anteriormente adquiridas.

 

FACTORES DE DESENVOLVIMENTO

 

Hereditariedade, a maturação interna dos sistemas nervosos e endócrino, bem como o crescimento orgânico têm um papel importante no processo de desenvolvimento. A estimulação do meio pode acelerar ou retardar o processo de maturação.

 

Experiência física, a acção exercida sobre os objectos desenvolve a motricidade da criança, propiciando o seu desenvolvimento intelectual.

 

Transmissão social, é também um factor importante. Integrada numa sociedade, a criança interage com o meio físico e social.

 

ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO

 

Os quatro estádios de desenvolvimento são estruturas de conjunto que têm a sua unidade funcional, o que vai permitir caracterizá-los.

 

Os estádios caracterizam-se por:

  • Uma estrutura com características próprias;
  • Uma ordem de sucessão constante;
  • Uma evolução integrativa, isto é, as novas aquisições são integrativas, isto é, as novas aquisições são integradas na estrutura anterior, organizando-se agora uma nova estrutura hierarquicamente superior.

 

Segundo Piaget, o desenvolvimento ocorre segundo quatro estádios:

 

  • Estádio Sensório-Motor (0-18/24 meses):
    • Dos reflexos inatos à construção da imagem mental, anterior à linguagem
    • Coordenação dos meios e fins
    • Permanência do objecto
    • Invenção de novos meios, imagem mental e formação de símbolos

 

·        Estádio Pré-Operatório (2-7 anos):

o   Inteligência representativa

o   Egocentrismo – centração

o   Pensamento mágico / animismo, realismo, finalismo

 

·        Operações Concretas (7-11/12 anos):

o   Reversibilidade mental

o   Pensamento lógico, acção sobre o real

o   Operações mentais: contar/medir/classificar/seriar

o   Conservação da matéria sólida/líquida/peso/volume

o   Conceitos de tempo, espaço, velocidade

 

·        Operações Formais (11/12 – 15/16 anos):

o   Pensamento abstracto

o   Operar sobre operações, acção sobre o possível

o   Raciocínios hipotético-dedutivos

o   Definição de conceitos e valores

o   Egocentrismo cognitivo

 

v     FREUD E O DESENVOLVIMENTO

 

Para Freud, o desenvolvimento humano e a constituição do aparelho psíquico são explicados pela evolução da psicossexualidade.

 

Estádios de Desenvolvimento:

 

  • Estádio Oral (0-12/18 meses):
    • O ser humano nasce com id, isto é, um conjunto de pulsões inatas;
    • O ego forma-se, no primeiro ano de vida, de uma parte do id que começa a ter características próprias.
    • O estádio oral é constituído por um período em que a criança é muito passiva e dependente e outro, em que a criança é mais activa e pode mesmo morder o seio ou o biberão. O desmame corresponde a uma frustração que vai situar a criança em relação à realidade do mundo.

 

 

 

·        Estádio Anal (12-18 meses 2/3 anos):

o   A maturação e o desenvolvimento psicomotor vão permitir à criança reter ou expulsar as fezes/urina no estádio anal.

o   A zona erógena é a região anal e mucosa intestinal. A estimulação dá prazer mas as contracções musculares podem provocar dor, o que cria uma ambivalência.

o   A criança é mais autónoma.

o   A ambivalência existe também na forma como a criança hesita entre ceder ou opor-se às regras de educação.

 

·          Estádio Genital (dps da puberdade):

o   Vai reactivar a sexualidade adormecida durante o período de latência. No estádio genital retomam-se as problemáticas do estado fálico, como o complexo de Édipo.

o   A puberdade traz novas pulsões sexuais genitais.

o   O adolescente autonomiza-se da família.

o   Alguns adolescentes, regridem a fases anteriores. Através do ascetismo, o adolescente nega o prazer, através de disciplina e isolamento. Pela intelectualização ou racionalização, procura esconder aspectos emocionais do processo adolescente.

 

 

Id à constituído por todos os impulsos biológicos como a fome/sede/sexo, que exigem satisfação imediata. É o fundamento da sobrevivência individual ou da espécie.

 

Ego à é o elemento decisor dos conflitos travados entre o id e o superego. Constitui o fundamento da personalidade humana. Desenvolve-se à medida que a criança vai experimentando e se vai apercebendo de privações e recusas do mundo exterior. Orienta as pulsões de acordo com as exigências da realidade. Tem um papel de árbitro na luta entre as pulsões inatas e o meio. Conta com a ajuda de mecanismos de defesa.

 

Superego à constituído por um conjunto de regras e de proibições impostas primeiramente pelos pais e depois pela sociedade.

 

 

ERIKSON E O DESENVOLVIMENTO

 

Estádios psicossociais:

 

  • Confiança vs Desconfiança (0-18 meses): a criança vai aprender o que é ter ou não confiança, está relacionado com a interacção do bebé com a mãe.

 

  • Autonomia vs Dúvida e Vergonha (18 meses-3 anos): dominado pela contradição entre a autonomia, o exercício de uma vontade própria e o controlo sobre o meio e o seu versus negativo constituído por duvida e vergonha de se expor demasiado quando ainda se é tão dependente. A criança precisa experimentar e sentir-se protegida no processo de autonomização.

 

  • Iniciativa vs Culpa (3-6 anos): as crianças estão interessadas pelas diferenças sexuais e têm um ego que se relaciona com os outros de forma muito intrusiva. A culpa é descrita como internalizada.

 

  • Indústria vs Inferioridade (6-12 anos): grande número de experiências (versus positivo); versus negativo à sentimento de inferioridade e inadequação que lhe advém de não se sentir segura nem reconhecida no seu papel dentro do grupo social a que pertence.

 

  • Identidade vs Difusão/Confusão (12-18/20 anos): vertente positiva à o adolescente vai adquirir uma identidade psicossocial. É aqui que os adolescentes exploram/ ensaiam vários estatutos e papéis sociais. Embora a construção da identidade se realize ao longo do ciclo de vida, constitui uma tarefa específica desta idade. Vertente negativa à confusão de quem ainda não se encontrou e tem dificuldade em escolher. É na parte final da adolescência que se obtém uma “identidade realizada”. A grande virtude, é a fidelidade.

 

  • Intimidade vs Isolamento (18/20-30 e tal anos): Poderá criar relações de intimidade com os outros. A vertente negativa é o isolamento de quem não consegue partilhar afectos com intimidade nas relações privilegiadas.

 

  • Generatividade vs Estagnação (30-60 e tal anos): A generatividade é a fase de afirmação pessoal e de desenvolvimento das potencialidades do ego. A pessoa sente-se madura para transmitir mensagens à geração vindoura à versus positivo. Versus negativo à centração nos interesses próprios e superficiais, a estagnação.

 

  • Integridade vs Desespero (dps dos 65 anos): vertente positiva à quando se considera positivo o que se viveu e se compreende a sua existência ao longo das várias idades. Vertente negativa à advém quando se renega a vida, mas se sabe que já não se pode recomeçar uma nova existência.

 

 

DESENVOLVIMENTO E A SOCIALIZAÇÃO

 

Relação Mãe/Bebé à As características desta relação no primeiro ano de vida, vão ter grande importância no desenvolvimento futuro da criança: personalidade, auto-estima, confiança em si próprio. Poderemos dizer que o bebé, antes de nascer, se relaciona com a mãe. Ele influencia e é influenciado pelo mundo envolvente.

 

Todas as mães falam a “linguagem do bebé”. O bebé nasce com capacidades que lhe permitem ser activo no relacionamento humano. Está provado que o bebé distingue a voz da mãe da das outras pessoas, reconhece o seu odor e que, ao fim do primeiro mês, reage ao seu próprio nome, quando pronunciado por ela.

 

Sorriso à é a primeira manifestação comportamental activa e intencional, desenvolvida na comunicação mãe/filho. É um comportamento que une o fisiológico e o emocional.

 

Vinculação à Necessidade de estabelecimento de contacto e de laços emocionais entre o bebé e a mãe e outras pessoas próximas, como um fenómeno biologicamente determinado. É uma necessidade como comer.

 

Experiências etológicas à a procura de contacto corporal e de proximidade física são mais importantes que a necessidade de alimentação. Esta necessidade de agarrar, estar junto à mãe, vai ser designada como o contacto do conforto.

 

 

ADOLESCÊNCIA

 

Época marcada por profundas alterações/ transformações. É difícil delimitar etariamente o início/ fim da adolescência. Já não é criança, mas ainda não é adulto. Existem imensos preconceitos.

 

A adolescência é um espaço/ tempo onde os jovens através de momentos de maturação diversificados fazem um trabalho de reintegração do seu passado e das suas ligações infantis, numa nova unidade.

 

O adolescente quer crescer, mas tem tendência para regredir. O jovem está associado a preconceitos como vandalismo/ droga/ delinquência.

 

São-lhe exigidas autonomia e responsabilidade. Esta situação reflecte-se com expressões contraditórias e paradoxais. A adolescência não é obrigatoriamente uma fase perturbada, dado que grande parte dos problemas são ultrapassados.

 

A adolescência começa com transformações probletárias e termina com a construção de uma autonomia e identidade.

 

ADOLESCÊNCIA E DESENVOLVIMENTO

 

Aspectos fisiológicos à numa fase de pré-puberdade, que dura +- 2 anos, ocorrem mudanças corporais que preparam as transformações fisiológicas da puberdade.

 

Aspectos afectivos à as transformações corporais levam o jovem a voltar-se para si próprio, procurando perceber o que se está a passar, para se entender mais profundamente enquanto pessoa. Alguns adolescentes fecham-se muito sobre si próprios, comunicando pouco com os adultos. O adolescente tem de assumir uma imagem corporal sexualizada, o que não é sempre fácil. A forma como cada um se autopercepciona (auto-conceito) e o modo como gostamos de nós (auto-estima) são muito influenciados pelo meio em que se vive, a maneira como se é representado e aceite por outros.

 

Aspecto intelectuais à A adolescência é uma fase em que se obtém uma maturidade intelectual. O pensamento formal vai abrir novas perspectivas. O raciocínio hipotético-dedutivo é uma arma poderosa nas opções profissionais e caminhos que se aspiram. O exercício destas novas capacidades cognitivas de abstracção, pode permitir uma distância relativamente aos conflitos emocionais. Volta a reaparecer o egocentrismo intelectual.

 

Aspectos Sociomorais à O jovem vai interessar-se por problemas éticos e ideológicos, debate-os, faz opções e constrói os valores sociais próprios. São hoje muito referenciados os problemas sobre a aquisição de estatuto de “jovem adulto” e a sua relação com o prolongamento do tempo de escolaridade.

 

CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE

 

Erikson fala-nos que o sentimento de identidade é o sentimento intrínseco de ser o mesmo ao longo da vida, atravessando mudanças pessoais e ocorrências diversas.

 

É frequente a existência de crises neuróticas e psicóticas caracterizadas por um isolamento psicossocial profundo e mecanismos defensivos.

 

A amizade é muito investida ao nível dos afectos (melhores amigos = espelho). Erikson refere a certeza que o grupo pode trazer às incertezas do adolescente.

 

O processo de identificação está, nesta fase da adolescência, relacionado com um processo de diferenciação à autonomização.

 

 

MOTÓRIA PSICOSSOCIAL

 

Esta motória é “um compasso de espera nos compromissos dos adultos”. É um período de procura de alternativas e de experimentação dos papéis que lhe vai permitir um trabalho de elaboração interna.

 

Também se pode considerar como moratória sexual-afectiva à o tempo de namoro, dos flirts, dos pequenos e grandes investimentos amorosos, que permitem vivências e experiências antes de se definirem orientações sexuais e se poder fazer escolhas amorosas para uma ligação perspectivada com estabilidade e durabilidade.

 

Muitos adolescentes têm uma evolução “truncada” por terem entrado de forma demasiado rápida na vida adulta sem se terem permitido um amadurecimento anterior.

Voltar